“Em 12 de maio, comemoramos o dia do profissional enfermeiro. Essa data é comemorada no mundo todo. Em 2004, foi sancionada uma lei no estado de São Paulo em comemoração ao dia do trabalhador da Saúde. Por isso, escolhemos o homenagear todos os profissionais da Saúde, nossos colaboradores que exercem seu cuidado, sua profissão com amor aqui no hospital”, afirmou Maria Solidade ao destacar a importância da data.
A diretora-geral do hospital, a médica Dra. Ana Paula Ponceano, reforçou o papel essencial da enfermagem. “Muitas vezes, o protagonismo na Saúde é exercido pelo médico, mas o primeiro lugar é da enfermagem. Porque são aqueles que estão lá no dia a dia com o paciente, acolhendo, cuidando, e ninguém faz nada sozinho. Então, essa união entre médicos e a enfermagem é fundamental para o nosso único propósito, que é o acolhimento e cuidado com os pacientes”, declarou.
Já a diretora clínica, a mastologista Dra. Alessandra Nabarro, ressaltou a relação humana no trabalho da Saúde. “Todos os depoimentos direcionam para uma palavra extremamente significativa: conexão. A enfermagem é a conexão. E aqui no hospital a gente tem o privilégio de ter uma conexão feita com o amor.”
O encontro reforçou a importância do trabalho coletivo e do cuidado humanizado no Hospital da Mulher, celebrando a dedicação de quem diariamente se doa para salvar e acolher vidas.
Evento – A gerente de enfermagem do Hospital da Mulher, Maria Solidade Rodrigues Nantes, abriu o evento , seguida por falas de líderes de setores. Já Camila Turco e Fernando Rossi, da equipe de musicoterapia, emocionaram os presentes com uma apresentação musical, incluindo trechos de canção que destaca a importância do trabalho na saúde. Por fim, em uma dinâmica simbólica, os profissionais juntaram as mãos – vestindo luvas com mensagens de gratidão – em um gesto de união e reconhecimento mútuo.
História – A data de 12 de maio foi escolhida para o Dia Internacional da Enfermagem em homenagem ao nascimento de Florence Nightingale (1820-1910), pioneira da enfermagem moderna e conhecida como “a dama da lâmpada” por seu trabalho assistencial durante a Guerra da Crimeia. Sua dedicação à profissão e seus princípios de cuidado humanizado foram amplamente citados pelas líderes de enfermagem durante o evento, reforçando seu legado como inspiração para as gerações atuais.