Com poucos dias para o evento, os ingressos ainda não foram entregues aos compradores. Informações básicas, como o acesso ao estacionamento interno para os cinco veículos previstos por camarote, continuam indefinidas. Pior: quem tenta contato pelos canais disponibilizados pela organização — especialmente via WhatsApp — simplesmente não recebe resposta.
A situação se agrava quando se trata da entrada de alimentos infantis, algo essencial para quem irá ao estádio com crianças menores de 5 anos. Até agora, não há qualquer confirmação se será permitido levar alimentação especial ou itens básicos para os pequenos. Um absurdo para um evento dessa magnitude, que deveria prever esse tipo de necessidade.
Outro ponto que causa revolta é a promessa de um “combo” de comidas e bebidas para quem comprou do camarote, lógico que pago. Na hora da venda, ele foi anunciado como parte do pacote, mas nenhuma informação concreta foi fornecida desde então sobre o que exatamente está incluso ou como será entregue e como será pago.
Para um jogo internacional, que movimenta torcedores de diversas partes do país e projeta Natal no cenário esportivo, a expectativa era de organização e excelência. No entanto, a experiência tem sido de incerteza e frustração. A sensação de quem pagou caro por um camarote é a de estar no escuro — sem ingressos, sem orientações, sem retorno.
A organização do evento deve explicações urgentes ao público e corre contra o tempo para evitar que o jogo seja lembrado não apenas pelo que acontece em campo, mas pelo caos fora dele.
Fonte: Blog do Robson Pires
