O Homem-Aranha foi absolvido no projeto de júri simulado realizado pelo Centro Universitário Maurício de Nassau, em Campina Grande, a Uninassau. A ação foi promovida por meio do curso de Direito, e teve como objetivo estimular a aprendizagem dos alunos quanto ao funcionamento de um tribunal.
A atividade acadêmica foi realizada no auditório da instituição de ensino na última quarta-feira (30).
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Durante a simulação do júri, o acusado, Peter Benjamin Parker, conhecido como Homem-Aranha, estava sendo julgado por tentativa de homicídio doloso contra o doutor Norman Osborn, também identificado como Duende Verde.
A atividade foi orientada pela professora Artêmis Araújo com a participação dos alunos do 8° período de direito, do Núcleo de Prática Jurídica.
O julgamento do Homem-Aranha
A ocorrência julgada no júri simulado foi a de uma luta entre os dois, durante a qual o Duende Verde fica rendido e sem ter como se defender, mas o Homem-Aranha segue em frente na tentativa de matá-lo. Na situação, o Homem-Aranha não conclui o assassinato porque é impedido pelos dois outros Homem-Aranhas, que fazem parte do multiverso apresentado no cenário cinematográfico analisado durante o júri.
No julgamento, a tese autoral era a de legítima defesa seguida de excesso doloso, o que foi configurado como tentativa de homicídio. Já a tese apresentada pela defesa do Homem-Aranha foi a de continuidade da legítima defesa e pela absolvição genérica.
Ao final do júri, a maioria dos jurados entendeu que o Homem-Aranha era inocente, o que resultou na sua absolvição pelo júri popular simulado por quatro votos a três.