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Cícero diz que Lauremília é vítima de perseguição política

Foto: Ascom/PMJP.

O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena (PP), candidato à reeleição, emitiu nota na manha desta sábado (28), na qual afirmou que é alvo de mais um ataque covarde e brutal.

Segundo ele, “ardilosamente arquitetado por seus adversários às vésperas da eleição”, envolvendo sua família.

É que a primeira-dama Lauremília Lucena foi algo de prisão na Operação Território Livre 3, na manhã deste sábado A investigação apura um suposto esquema de aliciamento violento de eleitores.

“Trata-se de uma prisão política. Lauremília tem residência fixa e jamais se recusaria a prestar depoimento ou esclarecer quaisquer fatos. Houve o uso de força desproporcional, já que ela sequer foi convocada para prestar depoimento. Claramente, os adversários de Cícero estão utilizando todos os meios para conquistar o poder a qualquer custo, sem respeito à sua família ou à cidade de João Pessoa”, afirmou a nota (CONFIRA A ÍNTEGRA NO FINAL).

De acordo com a nota, com sua liderança consolidada em todas as pesquisas, que indicam vitória já no primeiro turno, os opositores, nos últimos dias, disseminaram boatos pela cidade sobre uma nova operação.

“Lauremília não teme as investigações e, na justiça, demonstrará que é vítima de uma grave perseguição política, orquestrada pelos adversários de Cícero, que claramente utilizam sua influência para esse fim”, afirmou.

A nota diz que a inocência será provada.

“Lauremília tem uma vida limpa, é uma benfeitora na cidade e do Estado. Ela provará sua inocência, sendo mais uma vítima de injustiça, assim como Cícero também foi”, destacou.

Lauremília Lucena é presa pela Polícia Federal. Alexandre Frazão/TV Cabo Branco

OPERAÇÃO TERRITÓRIO LIVRE 3

A fase deste sábado foi um desdobramento das apreensões feitas em outras etapas. Em uma delas, a vereadora Raíssa Lacerda foi presa.

O nome de Lauremília tinha sido citado em documentos da Polícia Federal.

Em transcrições da PF, atribuídas a outras pessoas investigadas, ela era apontada como alguém que decidiria sobre a indicação de cargos na prefeitura de João Pessoa.

Os cargos, conforme as investigações, eram solicitados por pessoas ligadas a grupos que mantêm o controle sobre comunidades da cidade. Em troca essas pessoas ofereceriam facilidades de acesso às comunidades.

Veja também: Secretária de Lauremília também é presa pela PF na 3ª fase da Território Livre

CONFIRA NOTA NA ÍNTEGRA

O prefeito de João Pessoa, Cícero Lucena, foi alvo de mais um ataque covarde e brutal, ardilosamente arquitetado por seus adversários às vésperas da eleição, envolvendo sua família.

Com sua liderança consolidada em todas as pesquisas, que indicam vitória já no primeiro turno, seus opositores, nos últimos dias, disseminaram boatos pela cidade sobre uma nova operação. A operação realizada hoje, portanto, já era prevista e foi recentemente denunciada no plenário da Câmara dos Deputados pela deputada federal Eliza Virgínia, que alertou publicamente sobre o uso político de instituições com o objetivo de influenciar a campanha eleitoral em João Pessoa.

Na imprensa, nossos adversários divulgaram versões fantasiosas e inverdades com o intuito de manchar a honra de uma mulher íntegra, respeitada e querida pelo povo paraibano. Lauremília não teme as investigações e, na justiça, demonstrará que é vítima de uma grave perseguição política, orquestrada pelos adversários de Cícero, que claramente utilizam sua influência para esse fim.

Trata-se de uma prisão política. Lauremília tem residência fixa e jamais se recusaria a prestar depoimento ou esclarecer quaisquer fatos. Houve o uso de força desproporcional, já que ela sequer foi convocada para prestar depoimento. Claramente, os adversários de Cícero estão utilizando todos os meios para conquistar o poder a qualquer custo, sem respeito à sua família ou à cidade de João Pessoa.

Lauremília tem uma vida limpa, é uma benfeitora na cidade e do Estado. Ela provará sua inocência, sendo mais uma vítima de injustiça, assim como Cícero também foi.

João Pessoa não pode e não vai retroceder. As injustiças que, mais uma vez, atingem Cícero e sua família não ficarão impunes. A campanha continuará nas ruas para mostrar que nenhuma força política está acima de Deus e da vontade soberana do povo.