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Estudantes do IFSP são campeões da Copa Sudeste de Foguetes  – IFSP – Portal Institucional

Estudantes do IFSP são campeões da Copa Sudeste de Foguetes 

Alunos do Campus Sertãozinho bateram recorde nacional na competição 

Compartilhar   WhatsApp     Membros da Equipe Aerospace, campeã da Copa Sudeste de Foguetes

 

A Equipe Aerospace, composta pelos estudantes Hendrus Santos de Souza, Hélio Vinícius Bizio Corrêa e Felipe Ramachoti Nevesm, todos do 3º ano do curso Técnico em Química integrado ao ensino médio, foi a campeã da Copa Sudeste de Foguetes 2024. O lançamento da equipe alcançou a marca de 494,1 metros, superando o recorde nacional anterior de 488 metros. 

A competição consiste em construir e lançar, obliquamente e o mais distante possível, foguetes a partir de uma base de lançamento. O foguete é construído pelos estudantes a partir de duas garrafas PET (descartável ou retornável) e tem como combustível, para o nível 4, a mistura, em qualquer proporção, de vinagre e bicarbonato de sódio. Cabe aos estudantes projetar o foguete aperfeiçoando sua aerodinâmica, estabilidade, massa, bem como melhorar a base de lançamento e a eficiência da reação propulsora. 

Lançamento do foguete campeão da competição

 

A competição foi realizada entre os dias 30 de abril e 2 de maio, em Lavras, Minas Gerais, e contou com a participação de duas equipes do Campus Sertãozinho do IFSP. A Equipe Sírius, formada pelos estudantes Pedro Bondezan, Gabriel Cardoso de Souza e Liriel Vitória Gomes Ferreira, do 3º ano do curso Técnico em Automação Industrial integrado ao ensino médio, alcançou 258,9 metros e ficou com a 6ª colocação na competição. 

O estudante Hendrus Santos comentou que se sente grato e recompensado pelo esforço após “passar por tantas adversidades”. Ele também expressou o desejo de inovar e contribuir para o setor: “uma vontade maior ainda de reinventar e inovar, sentimos que ainda temos muito a contribuir ao setor aeroespacial”, diz. 

Para o professor de Física, Ailson Cunha, orientador das equipes, o resultado foi excepcional e reflete um longo trabalho: “foram três anos de muitos testes, esforço, trabalho e dedicação desses alunos. Muitas vezes chegando ao campus cedo e só saindo à noite. Fazendo testes em fins de semana, viajando. Muitas horas de estudo e montagem dos foguetes”, conta. 

Professor Ailson Cunha e equipes orientadas

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